delta wildlife
5A地址: 暂无
开放时间: 暂无
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景点印象
Great views, lots of beutifull birds, rain forest, a must while visiting Venezuela!
Bellissimo. Una totale immersione nella natura. Gli unici rumori che sentirete per qualche giorno saranno quelli degli animali (soprattutto scimmie urlatrici e pappagalli), dell'acqua, di qualche imbarcazione a motore che passerà. Ho visto appunto scimmie, delfini, mangiato piranha. Mi hanno colpito moltissimo i Warao, popolo canoa. Trasmettono una grande serenità e, a volte, mi hanno fatto sentire un po' invadente, anche se la guida Carlo sapeva bene come muoversi ed era molto benvoluto da tutti. Ho fatto 3 notti e 4 giorni, la prima notte l'ho passata in bianco, ascoltando, nel silenzio, rumori per me completamente nuovi. Sono stato al Orinoco Eco Camp.Esperienza molto particolare e consigliata.
Aquí puedes disfrutar de la variada flora y fauna que el Delta ofrece. no debes dejar de perder la excursión hacia la selva, las visitas a las aldeas indígenas (si desean llevarle algún presente a los niños indígenas eviten por favor los dulces, colaboren con vestimentas y juguetes please) y observar en la noche el cielo estrellado.
No regressso de uma longa "tirada" direta de jeep ( desde St. Helena de Uairen na fronteira com o Brasil e já sem ar condicionado no carro) passámos por Ciudad Bolivar e fizemos uma noite numa pousada em Ciudad Guyana , ultima etapa antes de iniciarmos a nossa aventura no Delta do Orinoco. Chegados à pousada - por volta das 18 horas locais - fomos directos para um banho reparador e para uma soneca antes de jantar. O Tony lembrou-se de pedir a alguém da recepção que nos acordasse por volta das 20,00 para irmos jantar. E ainda bem, porque se assim não fosse, tenho a impressão de que ainda hoje estávamos a dormir... tal era o cansaço após uma viagem de mais de 600 Km !!Quando saímos dos quartos - para jantar - e ainda dentro da cerca da pousada, vimos vários guardas armados de metralhadora, em posições estratégicas tendo em vista a defesa da pousada. Perguntámos se havia algo de especial e... não ! "por volta das 19, 20,00 horas fechamos os portões de acesso e tomamos as nossas precauções." foi o que nos disseram, como se dissessem "vou ali e já venho"... Ficámos logo mais "aliviados" como podem imaginar e começámos a pensar " e então o jantar ?" podemos/devemos sair ?Disseram-nos que não havia perigo e encontraríamos um bom (?) restaurante bem perto da pousada. Lá fomos, muito juntinhos, sosinhos na rua à procura do tal restaurante que encontrámos rapidamente, graças a Deus !Jantamos bem e barato. E até nos esquecemos que tínhamos que voltar pelo mesmo caminho para a pousada: abrir-nos-iam a porta ? Lá chegados alguém espreitou por um ferrolho e fez correr um pesado portão de ferro que tal caverna de Ali Babá se fechou imediatamente atrás de nós.Os guardas armados a iluminação ténue na cerca da pousada fez-nos caminhar em silêncio até aos nossos quartos. Daí a pouco já nem sabíamos onde estávamos: um sono profundo afastou de nós maus pensamentos e pressentimentos inúteis...A aventura ia começar manhã cedo.Pelas 08,00 h já estávamos ao portão à espera do nosso jeepe que nos levaria numa travessia de ferry por um rio que não recordo o nome. Depois continuamos a nossa viagem por terra até uma pequena cidade chamada Barrancas onde nos "apeámos! numa espécie de embarcadouro. Alguém nos esperava : um barqueiro indígena cuja mão esquerda tinha praticamente desaparecido : tinha sido arrancada por um peixe da família das picanhas...O homem e que desde logo passaria à categoria de nosso guia oficial durante toda a viagem e estadia no Orinoco, era muito simpático e sorridente. Só não era lá muito organizado... porque só depois de chegarmos é que se lembrou que tinha que ir buscar blocos de gelo e outros mantimentos essenciais... mas o nosso jeep já tinha partido ! Ele lá se desenrascou e arranjou um amigo com uma grande NIssan Navara preta toda artilhada ,de caixa aberta, que se prontificou a ajudar. Só que tivémos que carregar a nossa bagagem - e nós proprios - de novo: por um lado não queríamos ficar sosinhos no "porto..." e também não deixávamos lá as nossas coisas... Mas tudo se resolveu e daí a pouco estávamos embarcados numa grande canoa com motor fora de borda e lá nos arrumámos no meio dos nossos sacos, das provisões, dos depósitos de combustível, de lonas e não sei mais o quê... Mas Tudo Bem !! Estávamos desejosos para conhecer o delta e estávamos muito entusiasmados e bem dispostos... até porque o nosso guia tratou logo de nos preparar umas caipirinhas que fizeram milagres ! Mas também havia a bordo cerveja bem gelada, gin tónico, coca cola... e como havia gelo ....UM LUXO !!!!E começada a navegação os nossos olhos não mais deixaram as margens de vegetação soberba e aqui e ali uma visão relâmpago de algum animal ou ave : a canoa deslocava-se a grande velocidade e haveria tempo de, chegados ao destino, observar calmamente tudo o que nos rodeava. E assim comprasiamo-nos com a forte e quente brisa provocada pelo andamento vertiginoso da nossa barcaça.... uma capairinha aqu, uma cervejinha ali....e daí a pouco, um chapéu mais enfiado na cabeça a tapar os olhos e lá ia uma soneca tirada à força da preguiça, enquanto não chegávamos ao nosso destino:o "ORINOCO DELTA LODGE".Pelo caminho tivemos oportunidade de observar ao longe pequenos aglomerados de indios locais em palafitas e que mais tarde teríamos ocasião de visitar pessoalmente.Parámos para abastecer combustível ( de Bidom para Bidom... no meio do rio... a balouçar !)E começámos a avistar o nosso Lodge onde iríamos passar 4 dias. Na aproximação ,vegetação muito densa no meio do rio obrigava o barqueiro a manobras e mudanças de velocidade constantes. Chegámos. Um cais/ancoradouro de madeira bem conservado e seguro deu-nos acesso a uma grande plataforma de madeira que dava acesso à recepção: uma grande casa de madeira e telhado de folhas de palmeira e outras espécies, mobiliáro de madeira e decoração condizente deram-nos as boas vindas: um ambiente muito simpático e acolhedor.Ainda no exterior reparámos num "pormenor" .... um tigre, sim um tigre "à séria", passeava-se calmamente.... Era proprietário do dono e dizia-se domesticado... Nota: a minha mulher tem uma verdadeira e séria "fobia" com gatos..... não foi fácil mas foi superável ! até porque quando nos indicaram o nosso quarto/cabana logo nos avisaram que veríamos pelo caminho um puma... embora este estivesse preso porque ainda não tinha aprendido as regras da sã convivência com humanos....O Lodge, a sua localização, as instalações a decoração, de dia e de noite eram verdadeiramente expectaculares ! Tomávamos as refeições ( jantar) no exterior à luz de velas nas mesas e grandes tochas junto à beira do rio.... Durante o dia fazíamos pequenas ou maiores incursões no interior da selva e observávamos de perto toda a rica vida selvagem do Delta. O nosso guia preparava préviamente os nossos lanches, sempre muito bons e frescos. Uma das vezes disse-nos que o almoço ia ser uma surpresa e escolheu um sítio especial no meio da selva onde preparou com uma catana o chão onde íamos almoçar. Forrou tudo com grandes folhas de palmeira e até preparou para cada um de nós um barrete, também com a folha da palmeira. O almoço, preparado no local foi uma bela salada de tomate, pepino, cebola, milho cosido, batata cosida e atum. Levou as bebidas, inclusive vinho e ali almoçámos ao som, e calor, de uma das florestas tropicais mais bem preservadas do mundo. ( também havia uns mosquitos mas " isso agora não interessa nada..."Num outro dia visitámos uma comunidade de indios Warao . Este povo é muito reservado e só após termos obtido autorização do chefe da comunidade pudèmos subir à sua pequena palafita onde viviam, ao sabor do rio e da selva cerca de 20 pessoas, a maioria crianças.Permitiram-nos, excepcionalmente tirar algumas, poucas, fotografias.O delta do Orinoco é um dos mais extensos do mundo : os espanhóis pensavam que era um mar !O rio Orinoco é navegável quase em toda a sua extensão : desde a sua foz até Ciudad Bolivar a mais de 400 km de distância !O Delta não vai secar... mas eu por mim ia já !!
Попадаешь на канал National geographic. Такое можно увидеть только по телевизору, черепахи, попугаи, змеи, пауки и все это в живой природе. Общение с местными аборигенами.
Divisar la flora y fauna, pasear por los caños más pequeños, caminar por el bosque, excelente atardecer con cuba libre, pesca de pirañas para comerlas en la noche.
Nella nostra esperienza abbiamo soggiornato per 4 giorni e 3 notti in un lodge. Esperienza unica ed emozionante dal bagno con i piranha alla gita a cavallo nell'interno, dalle dormite in amaca alla visione dei vari animali che si incontrano, dalle scimmie all'anaconda, dai pappagalli ai tucani.Un viaggio nella natura con la presenza di mosquitos vari nel percorso della giungla. Assaggiate la canna da zucchero ed il coquito de agua
Ich habe 4 Tage und 3 Nächte im Eco Camp am Orinoco verbracht.Das Eco Camp besteht aus einem großen Gemeinschaftshaus und mehreren kleinen Pfahlbauten die als Unterkunft dienen.Viele Nutzungsgegenstände kommen direkt aus der Natur. Alles ist mit viel Liebe zum Detail gemacht und das Team ist sehr freundlich.Jeder Tag ist mit abenteuerlichen Ausflügen zur Tierbeobachtung und zum Kennenlernen der Kultur der Warao Indianer ausgefüllt.Ich habe mich sehr wohl im Eco Camp gefühlt.