museu arquidiocesano dom joaquim

Um museu muito bonito com motivos sacros. Nesse local funcionava um seminário. Em frente à Paróquia de Azambuja

Melhor e mais completo Museu religioso do estado de Santa Catarina. Prédio do Museu em si já é fonte de informações.

O lugar é muito bom, conta um pouco da história da região do vale, da história de Brusque. Apesar de quase esquecido, tem coisas muito interessantes. Acho que falta um pouco de divulgação, creio que muita gente que more em Brusque nem sabe que temos um museu aqui. E se tiver mais movimento, aumenta a renda e os investimentos consequentemente. Vale a pena passar uma tarde de domingo...

É considerado o maior e mais completo museu de arte sacra popular do Brasil. Local é grande, bem conservado tem bastante peças religiosas.

Fiquei muito chateado pois fui a Brusque no dia 07/09/2014 (um domingo) e o museu estava na rota de lugares que gostaria de conhecer, mas infelizmente contrariando as informações do site e da própria placa na entrada do museu, ele estava fechado. Não havia aviso algum...De qualquer maneira tive o prazer de apreciar a arquitetura externa do prédio, que é linda. Tentarei visita-lo novamente na próxima vez que ir a Brusque, mas ligarei antes para informar-me do funcionamento.

A beleza e a opulência da arte sacra, ajudam a contar a história do povo que colonizou a região de Brusque.

Museu adoravel!Eu como sou amante de museus, sempre vou a pelo menos uns 3 onde viajo.Vale a pena conhecer.

O museu esta instalado num prédio histórico, construído em 1907, e possui o maior acervo de arte sacra popular do Brasil1 , como por exemplo, altares, castiçais, vias-sacras, lampadários, lamparinas, andores, livros , como ma Bíblia impressa em l578 e um missal de l751, além de um breviário de l758, e também instrumentos e partituras musicais, armas, réplicas de móveis e utensílios domésticos dos imigrantes, entre muitas outros peças históricas.Inaugurado em 1960, na ocasião da comemoração do centenário da cidade, seu acervo começou a ser reunida em 1933, com peças históricas de uma coleção de Joca Brandão, quando negociados em troca dos estudos dos seus filhos