memorial of the brotherhood of our lady of the good death

Sede da Irmandade da Boa Morte, integrada só por mulheres que lutam para manter as tradições religiosas do catolicismo popular. Uma manifestaçãofascinante. A festa da Boa morte é realizada anualmente no mês de agosto. Vale conferir

Centro cultural com o objetivo de preservação da cultura afro-brasileira na Bahia e valorizar a tradicional festa que é patrimônio imaterial da Bahia, a Festa da Boa Morte. Foi reinaugurada em 2014, após ter sido reformado.

O memorial está aberto à visitas o ano todo, mas é no mês de agosto na festa da irmandade que vale de fato visitá-lo e comer os pratos tradicionais servidos de graça durante todos os dias da festa.

No mês de agosto, a cidade histórica de Cachoeira, Patrimônio da Humanidade,revive a força e a ancestralidade da cultura afro, misturada ao forte sentimento de fé.Os estrangeiros são pesquisadores, fotógrafos, jornalistas e visitantes que procuram conhecer e prestigiar a história e a tradição secular de uma das maiores manifestações culturais do Recôncavo Baiano, transmitida de mãe para filha por abnegadas 23 mulheres negras.

Cachoeira é cheia de encantos,mas conhecer o local no período da festa da boa morte é o ápice, você aprende mais da sua cultura e se encanta com o melhor que temos, que são as pessoas e suas tradições.

Um lugar cheio de história que se mescla com o presente. A festa, que até hoje, é de suma importância para muitos baianos e turistas, é retratada de forma ímpar neste Memorial.Podemos ver as roupas utilizadas, os símbolos da festa e belas fotos da cidade e das pessoas durante o evento.Vale a pena.

Visite, e faça isso em agosto, de preferência antes da festa da Boa Morte. Se puder, fique em Cachoeira até depois da festa!

É uma espaço que vale a pena conhecer. Apesar de ser uma exposição curta, transmite em poucos minutos sobre a Irmandade da Boa Morte.

Conhecer a irmandade da boa morte é algo totalmente diferente. Você não vai encontrar uma organização parecida em outros lugares. É muito interessante conhecer essa cultura etnica sincrética.

Se estiver em Cachoeira, é parada obrigatória, porém não espere muita coisa. A exposição é pequena e não leva mais de 15 minutos.