stone of inga

Stone inscriptions of unknown authorship and origin. In an excellent state of preservation despite their millennia of existence.

We were driving from Joa Pessoa to Inga. When you leave the highway 230 towards Inga, you have to pass through the little village of Inga. Approx 1 KM after the town, the road splits. Take the right road, this will lead you to the archeological site after approx 2 km. There is no entrance fee, just a visitr sign-in book. But there is no information available, and the person on site only speaks portugies. The site is very small, so you will not need more than 30 minutes to one hour.

local muto interessante onde se vê escritos antigos de mais de 5 000 anos numa pedra maravilhosa no sertão da Paraiba

A pedra é fantástica, muito bela, mas a atração como um todo deixa muito a desejar. Não havia um guia, não havia mais informações relativas as inscrições na rocha, apenas alguns souvenires para venda e um livro de presença.

O grande bloco rochoso impressiona com tanta beleza, apresenta-se repleto de desenhos esculpidos em baixo-relevo, aguçando nosso imaginário. Os desenhos lembram figuras humanas e animais, também há linhas onduladas, que remetem ao movimento das águas, além de muitos outros que procuramos semelhança com algo e não encontramos.A vista ao Sítio Arqueológico da Pedra da Ingá é indispensável, ele é um dos mais importantes de todo o mundo.

O local padece com várias deficiências. A própria cidade de Ingá não tem infra estrutura para hospedagem, por exemplo, o que obriga o visitante que precise pernoitar ir ou pra João Pessoa ou Campina Grande, que fica bem perto dali. A estrutura para visitação vem melhorando. Os técnicos da Sociedade Paraibana de Arqueologia vem fazendo o que podem para oferecerem conforto e usabilidade às instalações do local. Há um museu de História Natural, onde o visitante pode ver fósseis e registros de instrumentos feitos pelos homens primitivos.As inscrições, chamadas Itacoatiaras, impressionam pela beleza e pelo fato de nunca ter sido possível uma "tradução" de seus significados. O que torna o lugar ainda mais pitoresco. Com uma ajudinha das autoridades, o local poderia se tornar um bom centro de estudos e ser mais confortável para visitação de turistas e estudiosos.

A Pedra do Ingá é sem dúvida um rico tesouro arqueológico que merece ser visitado por todos que tem interesse pela arqueologia. Um local fantástico. Pena que a sinalização é precária para se chegar lá. A infra estrutura em torno do local deixa muito a desejar. Poderia ser melhor explorado.

Magnífica! pena que o local está um pouco abandonado e voluntários se oferecendo para uma ajudinha. Mas vale a pena conhecer.

A pedra do Ingá, que é o ponto principal da visita é mesmo linda e interessante. O lugar tem uma estrutura mínima e é limpo, mas poderia ser melhor explorado e preservado - é permitido subir na pedra, o que me deixou bastante impressionada. Aquele lugar merceia mais atenção e uma proteção de verdade. Mas como fica bem próximo a JP, vale muito apena o passeio.

Na Paraíba. o sítio arqueológico fica a 46km de Campina Grande e a 109km de João Pessoa. Foi identificada como "itacoatiara"- em tupi-guarani "pedra pintada. O paredão vertical de 50m de comprimento por 3 m de altura possui curiosos desenhos esculpidos em baixo-relevo, que já despertaram muitas hipóteses e discussões. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações. Um verdadeiro desafio aos cientistas!

Sou morador aqui da cidade de Ingá, e todo ano vem turistas de todo o Brasil e mundo...Lugar hoje muito bem conservado e sem contar a atração das Pedras Itacoatiaras, feitas por povoações antigas que até hoje não se sabem ao certo...Vale a pena conferir aqui na PARAÍBA...

O lugar onde a Pedra de Ingá se encontra é simplesmente lindo. Felizmente muito bem conservado e limpo. Podemos ver que as inscrições estão em perfeito estado. Realmente é incrível saber que aquelas inscrições foram feitas há tantos anos e permanecem naquele estado. Por se tratar de uma área com muitas pedras e de difícil acesso, não recomendo a visita de pessoas idosas e com dificuldade de locomoção. Uma grande falha do local é a falta de infraestrutura para receber os turistas. Se forem estrangeiros então, ficarão perdidos, pois ninguém fala outro idioma além do português. Não existe nada e nem ninguém por perto para apresentar e falar um pouco sobre o lugar. O que existe é um "museu" que não tem nada de futuro, além de um ossos de baleia que nem da região é.

Nem fenícios, nem extra terrestres, nativos fizeram aquilo. É a conclusão que se tem vendo aquela pedra contendo entalhes apenas curiosos. Nada de raio lazer, nem escrita elaborada. Pelo estado de abandono que se encontra, se quer conhecer, vá antes que acabe. Poderia ser melhor explorado em virtude do folclore que se criou sobre o local